013 – O que é combinação de negócios (CPC 15)?
Olá, seja muito bem-vindo ao Podcast Contabilidade Societária. Nesta aula você irá aprender quais são as características de arranjos societários cobertos pelo CPC 15 – Combinação de Negócios. Bem como quais cuidados devem ser considerados nos processos societários. Tópicos como este e demais pontos importantes são tratados neste podcast.
Eu sou o professor Roberto Penha e espero que aproveites o conteúdo. Vamos lá….
Boa explanação do cpc 15.
É tratado sobre ativos e passivos serem trazidos a valor justo na data da aquisição e logo após o senhor aborda a respeito do passivo contingente que em caso de um provável acontecimento de uma perda judicial é trazido ao passivo da empresa de forma permanente. Mas nesse caso se posteriormente não houver essa perca, o que deve ser feito ?
A contabilidade das combinações de acordo com o método de aquisição, ressalvados empresas do mesmo grupo econômico, é semelhante ao reconhecimento por valor justo?
Professor, no início o senhor disse que ia começar pelo que não era combinação de negócios então no caso, não é combinação de negócios quando as empresas fazem parte do mesmo grupo econômico? Eu não consegui entender muito bem não.
Na parte que o senhor falou “se o processo de incorporação incorrer entre empresas que não estão fazendo parte do mesmo grupo econômico, aí sim, o CPC 15 abrange e abraça esse tipo de operação”. Isso vale também para os processos de cisão e fusão?
Os ativos intangíveis e os passivos contingentes que não são reconhecidos no balanço da adquirida, aparecem no balanço da adquirente, né?
Os passivos contingentes ficam no passivo circulante ou não circulante?
E se a empresa optar por não mencionar que há o risco de um desembolso, como é que fica? Eles não mencionam e “torcem” pra situação não acontecer? Quando eles não mencionam que há uma disputa judicial, isso caracteriza algum erro ou viés por parte da empresa?
Olá professor, ótima explicação ,porém fiquei confusa em algumas partes do CpC 15.
Professor, para mim não ficou claro o que é passivo contingente, qual a diferença entre ele e a provisão?
Ao ouvir novamente, mais especificamente no ponto em que trata entre goodwill e compra vantajosa, a diferença negativa ou positiva considera o quê, como base de cálculo?
Boa explicação professor, mas fiquei com dúvidas principalmente em relação a diferença entre goodwill e a compra vantajosa, e também gostaria de saber se vai ter alguma vídeo aula sobre o assunto.
Bom podcast, por ser curto dá para se ligar mais na explicação. Em relação aos ativos intangíveis deu para entender bem .
Olá professor! Escutei o podcast e estou aguardando agora que o senhor poste o vídeo sobre o assunto no youtube, pois pra mim é mais fácil para complementar o que foi dito aqui. Desde já agradeço pela atenção!
A minha dúvida é como se fundamenta a base de cálculo para mensurar o goodwill e a compra vantajosa.
Também tive a mesma dúvida. No meu entendimento a base de cálculo considera a diferença entre o valor de aquisição e o valor justo. Quando este é inferior, tem-se o goodwill; no contrário, em que o valor justo é superior, há a operação da compra vantajosa. Posso estar equivocado, logo esperemos o argumento do professor.
Boa tarde professor. Fiquei com dúvida de como mensurar o goodwill, como também na parte do começo quando cita que empresas do mesmo grupo econômico não faz parte de combinação de negócios.
Muito bom para entender a combinação de negócios e seus efeitos.
Bom podcast, professor. O conhecimento adquiro no mesmo ajudará muito no entendimento da combinação de negócios e afins.
Professor, seria possível explicar mais sobre a diferença entre goodwill e compra vantajosa? Assim como é realizada sua mensuração?
Professor, não entendi muito bem esse começo do Podcast. Você disse que iniciaria falando sobre O QUE NÃO É COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS. Logo após, você falou sobre hierarquia. O que uma coisa tem a ver com a outra? Não entendi muito bem a relação de NÃO COMBINAÇÃO DE NEGÓCIOS com HIERARQUIA.
Por hora, a dúvida é só essa mesmo.
O podcast muito bem explicado,o CPC 15 e muito bem exposto onde se fala dos objetivos,dos princípios para o reconhecimento e mensuração dos ativos ,fala também q fusão , cisão e incorporação são termos contábeis ,mais são tb termos jurídicos ,e sobre também oq e goodwill.
Fiquei com dúvida sobre a diferença entre goodwill e compra vantajosa mas fora isso tá tudo ótimo, vou aguardar o vídeo no Youtube, obrigado professor.
O podcast ressalta como devem ser tratados ativos e passivos no momento da combinação de negócios, seguindo o que está presente no CPC 15.
Assunto bastante complexo, quando só escutamos um podcast, creio que com exemplo práticos e com a leitura do CPC 15, possa compreender melhor. Faço as minhas dúvidas as mesmas de Maria Jose, ela descreveu bem os aspectos que ficaram lacunas para o entendimento.
Ótima explanação professor!! É interessante perceber que nesta operação de combinação de negocio precisamos entender e mapear todo o processo de aquisição. Uma curiosidade que tenho é, a combinação de negócios se restringe somente a empresas de capital aberto? E como se dá o reconhecimento e a mensuração do goodwill ?
Podcast bastante interessante professor, ao ouvir surgiu uma curiosidade, se tem alguma Lei que define as regras em uma combinação de negócios? Além disso em quais situações podem sem empregadas as apendices?
Podcast bastante explicativo sobre as combinações de negócios, professor, porém fiquei com um pouco de dúvida na parte sobre o goodwill e a compra vantajosa.
Ótimo podcast Professor! No entanto fiquei com uma dúvida mínima sobre a diferença entre goodwill e compra vantajosa e a forma de se realizar a mensuração dos dois.
Parabéns pelo podcast, poderia trazer conteúdo sobre aquisição reversa e joint ventures . Essa parte da goodwill não ficou bem claro pra mim , mas creio que com a leitura do cpc 15 e do vídeo melhore.
Um podcast que retrata muito bem o CPC 15. Porém, creio que o vídeo no YouTube irá ser de fundamental importância para o aprendizado, sendo assim, aguardo a postagem do mesmo.
Ótima aula, professor Roberto. Acredito que o assunto foi trabalhado de maneira bem direta e sintética. E foi muito importante apresentar as diferenças entre as combinações de negócios e as operações de incorporação e fusão, pois ainda tinha dúvidas sobre esse tema.
Excelente aula professor, só fiquei com dúvida no que se diz respeito sob a diferença entre goodwill e compra vantajosa.
Fiquei um pouco confusa a respeito da diferença entre good will e compra vantajosa, mas acredito que o vídeo do youtube ajudará no entendimento
Tudo muito bem explicado e detalhado, entretanto restaram algumas duvidas que não ficaram totalmente claras, especificamente sobre good will.
Bom podcast, professor. Mas também fiquei com dúvida na parte do goodwill e compra vantajosa
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O CPC 15 exige uma análise aprofundada da substância econômica da transação, indo além da forma legal. Ele desafia o contador a aplicar julgamento profissional na avaliação de ativos e passivos intangíveis, como marcas, patentes e relacionamentos com clientes, que muitas vezes não possuem um mercado ativo para sua precificação. A correta aplicação do CPC 15 impacta diretamente a apresentação das demonstrações financeiras da entidade adquirente, influenciando indicadores de desempenho e a percepção de valor pelos stakeholders.
Considerando a complexidade da mensuração do valor justo dos ativos identificáveis e passivos assumidos, e o subsequente reconhecimento do goodwill ou ganho por compra vantajosa, como a subjetividade inerente à avaliação de ativos intangíveis em uma combinação de negócios pode impactar a confiabilidade das demonstrações financeiras da entidade adquirente e a análise da performance pós-aquisição por parte dos usuários da informação contábil, especialmente em cenários onde a projeção de fluxos de caixa futuros é incerta?
Makyajını silde yüzünü görelim. Uzaktan seçilmiyorsun
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Yazma bana yazdıkça daha çok özlüyorum seni
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Yaprak ağaçtan sıkılmıştı Sonbahar bahane
Numaram yenilendi demiştin ama hala 10 numarasın.
Nasıl göründüğünü sorma, en güzel benimle görünüyorsun
Dur daha fazla paylaşım yapma artık teslim oluyoruz.
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Mermiler zamlansa da ateş etmeyi bıraksan.
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Parti kur mitinglere gelelim sandıklarda oy atalım.
Yürüdüğün yollarda yürüyoruz.
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Sen güldüğün zaman yağmur yağarken güneş açmış gibi oluyor
İlah mısın silah mısın be?
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Ne kadar seviyor olursan ol bir gün o hayattan ayrılacaksın.
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Não entendi o fato do passivo contingente determinar a hierarquia dos CPCs.
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Ótima explanação, deu para ter uma noção geral da abrangência do CPC 15, em relação aos objetivos, que tem basicamente a função de apresentar e melhorar a relevância, a confiabilidade, e a comparabilidade das informações que uma entidade apresenta nas demonstrações dos relatórios contábeis, envolvendo a combinação de negócios, ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos, bem como a importância de apresentar as diferenças entre as combinações de negócios e as operações de incorporação, fusão e cisão. Também temos o princípio de reconhecimento e mensuração do goodwill e a compra vantajosa. É importante ressaltar que as transações tanto dos ativos identificáveis e passivos assumidos devem seguir o valor justo na data da aquisição, mesmo que não esteja reconhecido no balanço.
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Ótimo podcast, professor. Muito boa a explicação. Consegui entender bem o que o senhor falou sobre o CPC 15. Acho que entendi também sobre o que o senhor falou de goodwill e compra vantajosa, porém gostaria de uma explicação mais detalhada sobre esse assunto para ficar mais claro.
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Ótimo material! Compreendie as sutilezas das operações de fusão cisão e incorporação comparando com a combinação de negócios. Ademais , observei que existe um passo a passo pré definido para reconhecimento do ls ativos e passivos dessas operações.
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Ótima explicação sobre o CPC 15, o que mais chamou minha atenção foi na explicação sobre um pensamento comum que era que a combinação de negócios muitos pensam que é de forma restringida a fusão, incorporação e cisão, e não é assim, envolve elas mas essas operações devem passar por um processo de adquirir direitos, e o CPC 15 não abrange operações de empresas que fazem parte do mesmo grupo econômico, se o processo ocorre entre empresas de grupos econômicos esse CPC abraça a operação ocorrida.
Boa explicação professor, deu para compreender bem a ideia que o senhor tentou transmitir nesse podcast, deixando claro os tratamento e elementos dos CPC.
Podcast muito esclarecedor professor. Entender como funciona a combinações de negócios é bem importante. A questão também das transações ficou claro, era uma parte não fazia muito sentido para mim, mas agora está ok.
Professor, de acordo com o cpc 15: “A entidade deve determinar se uma operação, ou outro evento, é uma combinação de negócios pela aplicação da definição utilizada neste Pronunciamento, a qual exige que os ativos adquiridos e os passivos assumidos constituam um negócio”. Assim, já que a entidade é a responsável por determinar se será uma combinação de negócios ou não, isso não gera uma subjetividade?
Excelente explanação do conteúdo. Neste podcast podemos perceber a tamanha abrangência do CPC 15. Ele nos mostra que na combinação de negócios não necessariamente precisa haver uma cisão, fusão ou incorporação, mas é imprescindível que haja um processo de aquisição. O que acaba, em alguns casos, excluindo os processos de cisão, fusão e incorporação tendo em vista que o processo de aquisição tem que abranger empresas distintas.
Ótima explanação professor, realmente facilitou e muito a compreensão do conteúdo, no entanto não compreendi bem a diferença entre passivo contingente e provisão, poderia dá um exemplo?
Conteúdo muito bem abordado, aguardo os materiais mais práticos, para dar sustentação a teoria. Pode-se perceber que a combinação de negócios não está restrita apenas a fusão, cisão e incorporação, mas sim, ao fato do acontecimento de algum processo de aquisição.
Uma dúvida, como ocorre o reconhecimento do goodwill em uma combinação de negócios?
Luana Karine de Medeiros 13 de agosto de 2021 em 12:47- Responder
Ótima explanação, deu para ter uma noção geral da abrangência do CPC 15, em relação aos objetivos, que tem basicamente a função de apresentar e melhorar a relevância, a confiabilidade, e a comparabilidade das informações que uma entidade apresenta nas demonstrações dos relatórios contábeis, envolvendo a combinação de negócios, ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos, bem como a importância de apresentar as diferenças entre as combinações de negócios e as operações de incorporação, fusão e cisão. Também temos o princípio de reconhecimento e mensuração do goodwill e a compra vantajosa. É importante ressaltar que as transações tanto dos ativos identificáveis e passivos assumidos devem seguir o valor justo na data da aquisição, mesmo que não esteja reconhecido no balanço.
Bom conteúdo, foi possível entender um pouco de forma geral as características, princípios contidos no CPC 15.
Os elementos abordados pela CPC 15 asseguram e mensuram as operações de negócios na empresa, tomando destaque a não realização das operação em empresa que possuem o mesmo sistema. Os ativos e passivos devem apresentar os valores justos na empresa que for adquirida conforme os dados exemplificados na CPC.
Boa explicação, professor!
Neste podcast tive um ótimo entendimento sobre a Combinação de Negócios; a operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, independentemente da forma jurídica da operação.
Não entendi o fato do passivo contingente determinar a hierarquia dos CPCs.
Boa tarde, professor. Muito importante o que diz o CPC 15, com isso, é interessante demais compreender sobre as combinações, como também, saber como tem que ser tratados os ativos e passivos no âmbito dessas combinações de negócios.
Excelente Podcast, Professor! Trata muito bem do CPC 15 e do assunto abordado nele. Deu pra compreender a parte das combinacões e das transações. Compreendendo ainda o passivo contingente, ocorrendo alguma perda, o prejuizo é encontrado permanentemente no passivo da empresa.
Excelente explicação acerca do CPC 15, fiquei apenas com uma dúvida, no caso o CPC 15 vai se aplicar apenas a empresas que não fazem parte do mesmo grupo econômico, devido o fato das empresas do mesmo grupo econômico já possuírem direitos sobre as outras?
A combinação de Negócios NÃO restringe-se aos processos de INCORPORAÇÃO, FUSÃO, CISÃO , pois , depende ainda de outro ponto, que é, não ocorrer entre empresas do mesmo grupo. o Objetivo é de apresentar a relevância e confidencialidade e compreensibilidade das informações. outro ponto importante é que os ATIVOS E PASSIVOS devem ser registrados pelo valor justo na data da aquisição.
Boa explanação do cpc 15, porém é um assunto bastante complexo, quando só escutamos um podcast, creio que com exemplo práticos será bem melhor de se compreender e fixar melhor.
Ótimo podcast e uma grande explicação sobre o assunto, assunto esse que foi abordado na aula mas o podcast aborda de uma forma mais clara e panorâmica, e muito interessante notar as particulares apresentadas nesse assunto, dessa forma consegui entender pontos que ficaram vagos no entendimento do assunto, muito esclarecedor.
Ótimo podcast acerta de assuntos de grande relevância no processo de aquisição, incorporação, controle de empresas adquiridas e controladas. O CPC 15 também trás informações extremamente relevantes sobre o assunto.
Na parte que trata de goodwill , a diferença negativa ou positiva considera a base de cálculo como sendo o que? Desde já agradeço a resposta…
Professor, o CPC 15, que aborda a combinação de negócios, informa que ativos e passivos devem ser reconhecidos pelo valor justo nas operações. Porém, existe alguma exceção que é contrária à essa definição?
Interessante a hierarquia presente nos CPCs. Sendo o CPC 15 uma normativa que te leva a necessidade de analisar demais CPCs, por justamente tratar de uma temática abrangente dentro da contabilidade.
Podcast bem esclarecedor, falando sobre a Combinação de Negócios na qual é abordado no CPC 15. Um ponto bem importante na qual foi tratado sobre assunto é que a combinação não se restringe somente as operações de fusão, cisão e incorporação, a Combinação pode sim envolver essas operações, porém elas precisam passar por um processo de aquisição de direitos.
A diferença positiva decorrente do ágio, por expectativa de rentabilidade futura, o Goodwill, é quando é uma situação positiva. Sendo negativa o adquirente deve, caso os valores/ cálculos confirmarem, reconhecer como um ganho proveniente de uma compra vantajosa no resultado do período.
A minha dúvida é como se fundamenta a base de cálculo para mensurar o Goodwill e a compra vantajosa?
Informações bastante pertinentes sobre reconhecimento e mensuração nas operações. Esclareceu bem o que difere o goodwill da compra vantajosa.
No minuto 7:36 você fala que a Joint Venture, empresa controlada em conjunto por outra, foge do escopo do CPC 15, mas a combinação de negócios num seria quando um conjunto de empresas criam uma terceira empresa apenas com uma finalidade específica, que é justamente o que seria Joint Venture?! Não entendi essa parte da sua fala.
Muito boa a explanação sobre o CPC 15. Podemos ver que esse CPC não abrange empresas do mesmo grupo no processo de fusão, incorporação e cisão. Como também entender que o CPC 15 tem como objetivo aumentar a confiabilidade das demonstrações contábeis que as entidades apresentam. Assunto muito bem abordado e encaminhado para buscar informações em livros para aumento do entendimento.
Não entendi nada. A principio achei que a combinação de negócios nada tinha a ver com fusão, cisão e incorporação.
Ler o CPC 15, melhor.
Muito bom o podcast, no qual explica o CPC 15 – combinações de negócios, qual o seu objetivo e características. Só não entendi muito a parte que fala que o CPC 15 não restringem totalmente as 3 operações (fusão, cisão e incorporação), mas logo em seguida você fala que não é exatamente assim, e que para envolver as operações elas tem que ter o processo de aquisição de adquirir direitos e não essencialmente as 3 operações.
O conteúdo apresentado foi muito diverso e, por isso, me perdi no assunto algumas vezes. Contudo, entendi que a função do CPC 15 é melhorar a apresentação e características qualitativas da informação contábil, principalmente a relevância, confiabilidade e comparabilidade. Ainda foi interessante aprender que a a combinação de negócios não se restringe a fusão, incorporação e cisão, e que tal CPC não abrange empresas que fazem parte do mesmo grupo econômico. A explicação breve sobre passivo contigente, goodwill e ativos intangíveis também foi pertinente.
É interessante que a combinação de negócios não se restringe apenas a entidades de capital aberto, podendo abranger pequenas a grandes empresas. Outro ponto destacável é o fato de que o método de contabilização de uma combinação de negócios é o método de aquisição.
Tive um pouco mais de dificuldade de entender o assunto nos últimos minutos do podcast, mas no geral consegui entender tudo o que foi dito.
Não entendi muito bem o assunto explanado no podcast, mas irei buscar ler o cpc e tentar absorver mais conteúdo. Fora isso, é notório permitir que os usuários das demonstrações contábeis avaliem a natureza e os efeitos financeiros da combinação de negócios, para ter uma visão aprofundada sobre a situação.
Professor, ótima abordagem do CPC 15, tendo em vista que a compreensão desse pronunciamento não é tão simples.
Fiquei um pouco confuso quando se falou em Goodwill e compra vantajosa, a adquirente precisará reconhecer o goodwiil e a compra vantajosa em seu ativo somente quando este for positivo, já em caso de um goodwiil e compra vantajosa negativa (podemos chamar de prejuízo?) será levado diretamente ao resultado. E isso, ou não compreendi da forma correta?
Como foi sintetizado no podcast, “os ativos e passivos assumidos devem sempre ser levados a valor justo na data da aquisição, mesmo que não estejam reconhecidos no balanço da adquirida”. No caso, essa data de aquisição será justamente quando o adquirente obteve o controle da empresa que foi adquirida, ocorrendo a transferência dos ativos e passivos e finalizando o fechamento do negócio. Mas também a adquirente pode obter controle em uma data antecedente a data que foi fechada o negócio, certo? Caso o controle da adquirida tenha se dado anteriormente ao fechamento do negócio pela adquirente.
Então pode-se dizer que a combinação de negócios é uma operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios (não necessariamente uma empresa), independentemente da forma jurídica da operação.
O podcast parece um pouco confuso por conter bastante informação a respeito do CPC 15, mas ficou claro a hierarquia que os CPCs devem seguir ao tratamento de assuntos específicos e o que se define como combinação de negócios.
Gostei do assunto do podcast com esse tema, porém bastante complexo. Acaba não ficando muito claro como funciona as operações.
Ótimo material! Compreendie as sutilezas das operações de fusão cisão e incorporação comparando com a combinação de negócios. Ademais , observei que existe um passo a passo pré definido para reconhecimento do ls ativos e passivos dessas operações.
Explanação inicial sobre o tema, tendo em vista a complexidade do mesmo. O CPC 15 é bastante importante atualmente devido ao aumento dos negócios entre grandes empresas, visando se adequar ao mercado. Como tal, a empresa deve deixar bem claro as informações sobre essa reestruturação para os seus usuários, evitando dessa forma qualquer especulação contraproducentes no mercado financeiro.
Boa noite, professor!
No ponto em que trata entre goodwill e compra vantajosa, a diferença negativa ou positiva considera o quê, como base de cálculo?
Ótimo podcast professor, o assunto sobre o CPC 15 é de grande relevância, consegui entender algumas partes sobre combinação de negócios, e em outras fiquei com dúvida, mais vou me aprofundar sobre o assunto para compreender melhor.
Combinação de negócios basicamente é uma operação de aquisição de outras empresas, o objetivo dessa união é que as empresas envolvidas na transação obtenham vantagens e benefícios.
Excelente podcast professor, reforçando o que já vimos em aula que, diferentemente da Fusão, Cisão e Incorporação, na combinação de negócios, duas empresa se unem, e sem deixarem de existir, criam uma nova empresa, ligada por objetivos comum. E mesmo com essa diferença, entender como se dá as operações em coligadas auxilia a compreender o que será exposto mais a frente.
Bom podcast, professor. Acredito que o conteúdo complementa o que foi tratado na primeira unidade. Seria de mais valia para todos fazer a leitura do CPC 015, para deixar o conteúdo ainda mais fixado.
Ótimo podcast, professor. Porém, fiquei como de vez em quando surgem umas dúvidas, fiquei com uma sobre qual a diferença entre goodwill, compra vantajosa e a forma de se realizar a mensuração dos dois.
Boa explanação professor! Sobre o cpc 15 mostrando o processo da fusão, cisão e incorporação e falando que a combinação de negócios não se restringe a apenas esses 3 tipos. Só fiquei em dúvida sobre o goodwill e compra vantajosa .
É tão complexo que acabei me perdendo durante a aula, mas vou ler o CPC para ver se melhora o entendimento
Como o nome já sugere, temos que a combinação de negócios trata-se de um conjunto de atividades com o objetivo de trazer retornos financeiros aos envolvidos na operação. Pelo o que entendi, dentre essas operações de ganho, como mencionadas no podcast, estão a compra vantajosa, goodwill, dentre outras, e estas são norteadas por princípios estabelecidos no CPC 15, que devem ser levados em consideração pelo adquirente no momento do reconhecimento e mensuração dos elementos que compõem essas operações em suas demonstrações contábeis. É isso mesmo, professor?
Excelente explanação, professor!! Ainda que seja difícil entender esta temática, é muito importante para nós perceber que nesta operação de combinação de negocio é necessário entender e mapear todo o processo de aquisição.
O CPC 15 faz menção a passivos contingentes mas não é o que se sobressai quanto a combinação de negócios. O processo de incorporação de empresas de mesmo grupo não é abrangido pelo cpc 15. O podcast trata dos casos que o CPC 15 abrange, e as características, quando se fala em combinação de negócios. Acredito que esse material sendo ouvido depois de uma leitura do material será mais facilmente entendido e ajudará na fixação do conteúdo. O professor trata de forma didática sobre os grupos de contas que são mais importantes nesses casos de reconhecimento.
Achei o conteúdo complexo de entender por esse assunto ter muita informação. Acho que um vídeo tornaria o entendimento mais facilitado.
Podcast muito bom, gostei da abordagem para explicar sobre a diferenciação de Combinação de Negócios e joint venture. Eu não consegui compreender muito bem o que é dito entre 4:23 a 4:25.
Bu konu hakkında bilgi vermeniz çok güzel. Genellikle türkçe içerikler az oluyor fakat böyle güzel içerikler görmek ve okumak çok zevkli.
O referente podcast sobre Combinação de Negócios, apresenta-se com uma metodologia bem didática e de fácil compreensão. Abordagem do conteúdo com argumentos concisos. Essa matéria foi fundamental para compreender e sanar algumas dúvidas advindas das aulas, conseguir concretizar e diferenciar sobre Combinação de Negócios e Joint Venture, foi explicado com clareza, o que se deve ser reconhecido e mensurado nas demonstrações, como, Goodwill, mais-valia, valor justo.
Compreendi alguns conceitos mas outros escaparam ao meu entendimento. Se possível, gostaria que o senhor reforçasse a diferença entre Goodwill e compra vantajosa. Como ocorreria o reconhecimento de ambos na prática? Outra dúvida, quais são os elementos que não podem ser mensurados através do valor justo?
Agradeço, professor
Fiquei com algumas dúvidas em relação ao conteúdo explanado, principalmente nessa parte que o CPC 15 abrange. Então quer dizer que se as empresas forem de um mesmo grupo econômico não são abrangidas pelo CPC 15, isso? Outra dúvida, foi em relação a forma como o adquirente reconhece e mensura o Goodwil proveniente da combinação de negócios ou o ganho proveniente de compra vantajosa.
Gostei da abordagem, principalmente quando se fala sobre o CPC 15 e frisar que a combinação de negócios não se restringe somente a cisão, fusão e incorporação. A importância que se tem o adquirente e por fim algumas regras próprias para o reconhecimento e mensuração da combinação de negócios de acordo com o CPC 15.
Uma ótima revisão sobre cominações de negócios. Mas ainda ficou dúvidas sobre a diferença de combinações de negócios e joint ventures, e também sobre esse termo, é basicamente negócios em conjunto?
Excelente abordagem sobre o tópico, professor. Interessante a forma como podemos identificar a combinação de negócios e como essa está relacionada ao controle. Através do CPC 015 fica evidente que se aplica à aquisição de um ativo ou grupo de ativos, uma entidade deve primeiro identificar se o ativo ou grupo de ativos adquiridos representa uma combinação de negócio, além de analisarmos melhor sobre os conceitos de Goodwill, Mais-Valia, Alocação do preço pago e Reconhecimento e baixa de benefícios fiscais, elementos tão importantes para a contabilização.
Ótima aula professor, deu pra entender muito bem sobre a diferença entre uma fusão, cisão e incorporação da combinação de negócios, e também sobre pequenas características da combinação de negócios presentes no CPC 15. Como quando os ativos e passivos têm que ser reconhecidos pelo valor justo na data de aquisição, e também sobre a particularidade que eu não sabia, que é sobre os ativos intangíveis que são gerados internamente na empresa, não reconhecidos no balanço, mas são reconhecidos na empresa adquirente ao adquirir aquele negócios.
Roberto como sempre excelente, didática muito boa para abordar o CPC15, porém ainda não compreendo bem as ações que envolvem o goodwill e a compra vantajosa, mas acredito que nas próximas aulas podemos alinhar bem isso.
Boa explicação sobre o cpc 15, mas ainda não me entrou na cabeça o conceito de goodwill.
Boa aula professor Robertou, esclareceu muito bem a diferença entre uma fusão, cisão e incorporação de uma combinação de negócios. Abordou muito bem o CPC 15. A parte que os ativos e passivos devem ser reconhecidos pelo valor justo da data de aquisição. Ainda tenho algumas dúvidas em relação a goodwill e a compra vantajosa, mas essas dúvidas podem ser sanadas futuramente.
Professor Roberto*
O PodCast trouxe uma abordagem excelente sobre o conteúdo visto em sala, enfatizando pontos importantes que eu ainda não havia entendido, como por exemplo os “Passivos Contingentes”, que são riscos que uma empresa possui de ter um possível desembolso de uma obrigação, geralmente ligados a disputas judiciais, e que devem ser reconhecidos no passivo da empresa. Além disso, a diferença entre GoodWill e Compra Vantajosa foi de grande importância para o entendimento, em que o primeiro ocorre quando há uma diferença positiva e deve ser reconhecido no ativo, e o segundo ocorre quando há uma diferença negativa e deve ser reconhecido no resultado. Só não entendi o fato de as Joint Ventures fugirem do CPC 15, seria pelo fato de fazerem parte do mesmo grupo econômico?
Aula muito boa e de fácil entendimento, me ajudou a atender melhor o que foi visto em sala de aula sobre Combinações de Negócios e suas fusões, cisões e incorporações, assim também me ajudou a compreender o CPC 15.
Ótima aula. Agora consegui entender melhor o CPC 15, e sobre a combinação de negócios, eu achava que era obrigatório haver pelo menos um tipo de processo, agora sei que a combinação de negócios não precisa ter necessariamente uma cisão ou outro tipo de processo. Também consegui entender melhor as diferenças entre esses processos, gostei de ouvir mais sobre cisão, incorporação e fusão.
Excelente aula, Professor Roberto. É possível percebermos a necessidade de apresentar e melhorar a relevância e a confiabilidade acerca do que envolve as combinações de negócios, assim como a aula deixa bem evidente a importância do CPC 15.
Ótima explanação Professor, deu para ter uma noção geral da abrangência do CPC 15, bem como a importância de apresentar as diferenças entre as combinações de negócios e as operações de incorporação, fusão e cisão. Além disso, achei interessante que a combinação de negócios não se restringe apenas a entidades de capital aberto, podendo abranger pequenas a grandes empresas. Também temos o princípio de reconhecimento e mensuração do goodwill e a compra vantajosa, onde fiquei com um pouco de dúvida.
Excelente podcast, detalhando o assunto e trazendo uma explicação bastante clara sobre o CPC 015, q fala sobre combinações de negócios
Explicação concisa e bem detalhada do CPC 15 de combinações de negócios. O que me deixou confuso foi na parte da explicação de relação das combinações com as operações de incorporação, fusão e cisão. Qual seria o motivo pelo qual a combinação de negócios vai incorrer especialmente em incorporações de empresas que não façam parte do mesmo grupo econômico no processo de aquisição dos direitos? No mais, ficou claro a ideia do joint adventure, por exemplo, assunto já abordado em sala, que foi mostrado como ela se encontra no escopo do CPC 15.
Gostei muito do podcast pelo fato do senhor explicar bem o CPC 15, pois de certa forma não é uma leitura fácil e muitas vezes não conseguimos entender o que realmente aquele CPC traz. Só não entendi muito ainda a diferença entre goodwill e compra vantajosa.
Ótima aula! O assunto foi trabalhado de forma excelente, consegui compreender sobre as diferenças das combinações de negócios e as operações de incorporação e fusão. Acho que poderia ter esplanado um pouco mais sobre o goodwil, pra ficar um pouco mais claro, fora isto aula muito boa!
Boa explicação professor consegui entender bem o cpc 15. o mais interessante foi a abrangência dele, incluindo a contabilização de combinações de negócios, que não se limitam apenas a fusões, incorporações e cisões, e não se aplica a empresas que fazem parte do mesmo grupo econômico.
Boa tarde! Professor, No caso o arranjos societários cobertos pelo CPC 15 têm em comum a combinação de recursos, interesses e operações entre entidades, resultando em mudanças significativas nas demonstrações financeiras e exigindo a aplicação de critérios específicos de contabilização e divulgação para refletir adequadamente os efeitos dessas combinações na situação financeira e desempenho das entidades envolvidas?
É interessante entender a diferença da combinação de negócios com fusão, cisão e incorporação, nesse podcast é bem explorado isso com o detalhamento do CPC, o que nos ajudar a entender, e bem ressaltado o que para mim é a principal diferença: na combinação nunca uma empresa vai deixar de existir. Também acho interessante saber como reconhecer as contas (a valor justo) para que a adquirente não reconheça a adquirida errada e venha a ter um prejuízo.
Ótimo podcast, professor. Muito boa a explicação. Consegui entender bem o que o senhor falou sobre o CPC 15. Acho que entendi também sobre o que o senhor falou de goodwill e compra vantajosa, porém gostaria de uma explicação mais detalhada sobre esse assunto para ficar mais claro.
Excelente aula! professor, Atraves dela conseguir compender melhor o assunto e diferenciar que as operações de negorcios não só se restrigem a cisão; incorporação e fusão.
Excelente explanação sobre o CPC 15, professor! Neste Podcast pude compreender melhor sobre a combinação de negócios e como a mesma é tratada pelo CPC 15 e suas exceções como, por exemplo, incorporação cisão e fusão de entidades de um mesmo grupo econômico.
Ótimo Podcast, professor! Através dele consegui aprender um pouco sobre combinação de negócios e sobre algumas coisas mencionadas em sala, tais como, compra vantajosa, goodwill, composição do goodwill. Além disso, achei importante a informação que o passivo contingente não obrigatório ser registrado no passivo e nem em nota explicativa.
Ótimo material! Compreendie as sutilezas das operações de fusão, cisão e incorporação em relação a combinação de negócios. Ademais, observei que existe uma passo a passo pré definido para o reconhecimento dos ativos e passivos dessas operações.
Mesmo sem o visual consegui compreender bem seus tópicos com essa aula, é interessante saber que tais operações vão além de fusão, cisão e incorporação, o estudo do CPC 15 é realmente vital para a compreensão das combinações de negócios.
O podcast destacou que a combinação de negócios ocorre quando uma entidade adquire o controle de uma ou mais outras entidades, formando um novo grupo econômico. Essa definição clara foi muito útil para mim, pois agora entendo melhor o contexto em que o CPC 15 se aplica.
Além disso, o podcast abordou os principais aspectos tratados pelo CPC 15, como a identificação do adquirente, a mensuração dos ativos e passivos adquiridos e a alocação do preço de compra. Achei interessante que o pronunciamento fornece diretrizes específicas sobre como as empresas devem reconhecer, mensurar e divulgar essas transações nas demonstrações financeiras.
Ótimo podcast professor, mostra detalhadamente o CPC 15 ao qual seu maior enfoque é a combinação de negócios e sua forma de aplicação, um detalhe importante é que a empresa não deixa de existir (principal diferença entre fusão, cisão e incorporação). Além disso, também foi de grande proveito a questão das diretrizes especificas que empresas devem seguir, principalmente sobre valor justo.
O podcast oferece uma excelente explicação sobre o CPC 15, abordando de forma clara e abrangente os objetivos e princípios relacionados ao reconhecimento e mensuração de ativos. Além disso, destaca que fusão, cisão e incorporação são termos que têm relevância tanto no âmbito contábil quanto no jurídico. O episódio também trata do conceito de goodwill; um tema como esse abre muito espaço para a discussão, aguardo vídeo no YouTube.
Professor , não consegui entender bem a diferença de goodwil e compra vantajosa pq para mim o goodwill seria uma compra vantajosa já que vai dar rentabilidade futura, fora isso, o assunto está claro , gostei bastante dos exemplos envolvendo combinação de negócios
É interessante saber que o CPC 15 aborda os arranjos societários tão bem. Isso garante informações relevantes e confiáveis sobre esses arranjos, auxiliando os usuários na tomada de decisões econômicas.
Professor, tenho uma dúvida no valor justo.
Sendo o ativo um imóvel para aluguel e a procura está baixa, pois, a oferta é alta , havendo diminuição no valor do aluguel o valor continua sendo justo?
Explicação bastante esclarecedora, pois até então eu vinha com algumas dúvidas e fazendo associações erradas , como por exemplo, estava associação combinação de negócios com Joint venture e com o podcast percebi que há diferenças, assim como outra diferença que me chamou bastante atenção foi Goodwill ser quando há diferença positivo nas operações e compra vantajosa ser a diferença negativa nas operações de compras , antes eu associava também esses termos , mas com o podcast consegui sanar essas dúvidas.
O que tem me chamado atenção foi que o CPC 15 não abrange operações de empresas que fazem parte do mesmo grupo econômico, se o processo ocorre entre empresas de grupos econômicos esse CPC abraça a operação ocorrida. E também entender como funciona a combinações de negócios é bem importante.
Muito interessante compreender que a combinação de negócios abrange além da fusão, incorporação e cisão, elas abrangem a aquisição de direitos. O CPC 15 foi muito bem explicado, consegui compreender a aplicação e seu objetivo, como também entender as definições de ágio, goodwil, etc.
Dentro do contexto do CPC 15, que orientações específicas são fornecidas para lidar com as complexidades inerentes às combinações de negócios em diferentes cenários econômicos e setoriais? Como essas orientações abordam aspectos como mensuração do valor justo dos ativos adquiridos e passivos assumidos, alocação do custo de aquisição, tratamento de ajustes de justo valor após o reconhecimento inicial e divulgações exigidas para fornecer informações adequadas aos usuários das demonstrações financeiras? Além disso, como o CPC 15 lida com questões práticas, como a determinação do momento em que uma combinação de negócios deve ser reconhecida contabilmente e quais transações ou eventos devem ser considerados parte dessa combinação? Considerando também a diversidade de transações de fusões e aquisições, como o CPC 15 aborda desafios específicos, como a contabilização de combinações entre entidades do mesmo grupo econômico, fusões realizadas em etapas ou combinações de negócios envolvendo ativos intangíveis significativos e contingências desconhecidas?
A combinação de negócios é algo muito amplo e esse podcast veio facilitar a compreensão e sintetizar o CPC 15, porém só com praticando que irei assimilar
A combinação de negócios não deve ser comparada com a Incorporação, fusão e cisão, pois nesta, envolve compra de direitos. Além disso, o CPC 15 discute situações em que a combinação de negócios não é realizada entre entidades independentes, levantando questões sobre como avaliar e contabilizar estas operações.
Dada a complexidade e a importância estratégica do tema, como o professor acredita que as empresas podem se preparar melhor para enfrentar os desafios contábeis e financeiros que este processo implica?
O podcast esclarece que combinação de negócios vai envolver o processo de aquisição de direitos entre empresas que não fazem parte do mesmo grupo. Além disso, fala também sobre o reconhecimento dos ativos e passivos pelo seu valor justo na data da aquisição e oferece uma breve explicação sobre a relação entre ativos intangíveis identificáveis e o goodwill, este último referindo-se a ativos que não vão ser identificáveis e separáveis.
ótimo material professor, mostrando o processo de fusão, cisão e incorporação e que a combinação de negócios não se restringe apenas esses 3 tipos. Só fiquei em dúvida sobre o goodwill e compra vantajosa .
Podcast muito interessante e informativo, gostei de como o senhor tratou da fusão, cisão e incorporação, deixou bem claro cada uma. Ótimo trabalho.
Me chamou a atenção o fato de a combinação de negócios não se restringir somente a fusão, cisão e incorporação, mas sim a uma outra forma de combinar negócios.
Podcast muito rico em conteúdo! Mas um ponto que me chamou atenção foi que, pelo CPC 15, abrange a operação entre empresas que não são do mesmo grupo econômico e que o reconhecimento é feito pelo valor justo na data de aquisição. Por que não podem ser do mesmo grupo econômico? E, então, se for do mesmo grupo, o reconhecimento deve ser ao valor contábil? E as demonstrações são consolidadas?
Muito informativo, um ótimo material para estudo, mas faço o reconhecimento de compra vantajosa?
Informações muito necessárias, principalmente a informação de que a combinação de negócios vai envolver os direitos adquiridos entre empresas que não fazem parte do mesmo grupo econômico. Além dos reconhecimentos necessários nos ativos e suas mensurações, e a diferença de Goodwill positivo e negativo, e suas divulgações. Ótimo podcast professor!
Ótima aula, complementou bastante sobre goodwill e compra vantajosa que o senhor apresentou na aula presencial
O conteúdo do vídeo está muito bem explicado. A importância do CPC 15 em relação ao processo de combinação de negócios e seu papel de aumentar a relevância e comparabilidade das informações ficaram muito esclarecidas. Seria interessante aprofundar sobre a informação de que alguns ativos podem surgir nas adquirentes mas não existem nas adquiridas.
Professor na combinação de negócios é a adquirente que determina as informações que devem ser divulgadas para os
usuários das demonstrações contábeis avaliarem os efeitos financeiros da operação?
o professor falou que o cpc estabelece que em algumas combinações de negócios não é preciso trazer os ativos a valor justo, fiquei em dúvida sobre qual regime é adotado nesses casos?
O tema abordado pelo professor é esclarecedor, pela forma trazida pelo mesmo, fica explícito que para ser considerado combinação de negócios é preciso serem de segmentos diferentes. Os valores adquiridos de ativos e passivos tem que ser reconhecidos por valor justo na data de sua aquisição.
A explanação do CPC 15 me deixou em dúvida ainda, o senhor fala sobre a compra vantajosa e goodwill, mas como é realizado seu reconhecimento e sua mensuração?
Professor, se o joint venture não entra na combinação de negócios, como o CPC 15 aborda o reconhecimento, mensuração e divulgação dos interesses em joint ventures nas demonstrações financeiras das entidades participantes?
Boa aula professor! Uma dúvida referente ao termo goodwill que foi citado no podcast, digamos que o valor de mercado de um jogador seja de R$ 100 milhões, mas na negociação do clube com o seu empresário, o empresário peça R$ 150 milhões, alegando que o jogador irá trazer muita “promoção” ao clube, como venda de ingressos, muitas camisas vendidas, patrocínios de grandes marcas e olhos ao clube de forma geral. Esse valor a mais que o empresário pede alegando que o jogador irá render muitos “frutos” ao clube, se caracteriza como goodwill?
Ótima explicação, inclusive a questão de esclarecer que a combinação de negócios vai bem além das três operações vistas em sala(fusão, cisão e incorporação) e o uso dos valores justos nas operações.
Ótima aula professor! Acredito que a abordagem foi bastante completa, mas ainda sim fiquei com algumas dúvidas que após a correção dos exercícios na sala, acredito que irá ajuda a sanar todas elas. Com certeza, vou ouvir novamente o podcast
Gostaria de ver a prática do caso de compra vantajosa, que a empresa adquirente pagou menos do que o valor justo dos ativos líquidos adquiridos e dos passivos assumidos, e no caso de goodwill que representa o ágio pago além do valor contábil dos ativos e passivos da empresa adquirida.
Professor, gostei da aula, é uma temática importante, mas é ao msm tempo um assunto bem confuso. O senhor comentou sobre a combinações de negócios não se restringirem apenas a Incorporação, Fusão e Cisão (devido haver a compra de direitos), destacou também sobre o goodwill, e amensuração dos ativos e passivos de acordo com seus valores justos na data da aquisição. Mas admito que senti necessidades de exemplos, principalmente em modo visual.
Após ouvir o podcast sobre os cuidados nos processos societários, a clareza e relevância das informações apresentadas,a abordagem detalhada das características dos arranjos societários e da combinação de negócios ofereceu uma compreensão sólida desses conceitos fundamentais no contexto empresarial.
Excelente aula! O podcast oferece uma análise clara e abrangente do CPC 15, destacando sua relação com a combinação de negócios. Ele explora detalhadamente os processos de fusão, cisão e incorporação, apresentando seus objetivos e características.
O CPC 15 foi explanado de forma bastante relevante nessa aula. Você falou da importância de apresentar e melhorar a relevância, confiabilidade e comparabilidade das informações contábeis nas demonstrações financeiras, especialmente em relação às combinações de negócios. Além disso, destacou o princípio de reconhecimento e mensuração do goodwill e a compra vantajosa. Como já foi citado em alguns comentários, eu também senti a necessidade de um vídeo mostrando alguns exercícios sobre o tema para que eu consiga assimilar melhor a teoria na prática.
Aula muito Produtiva, e muito boa a explanação sobre o CPC 15, que trata da contabilização das combinações de negócios, é uma norma contábil crucial para empresas que estão envolvidas em fusões, aquisições ou outras formas de combinação de entidades. Ele estabelece regras claras sobre como reconhecer, mensurar e divulgar informações sobre essas transações, garantindo transparência e consistência nas demonstrações financeiras. Essa norma é essencial para que investidores, credores e outras partes interessadas compreendam adequadamente o impacto financeiro e operacional das combinações de negócios nas empresas envolvidas.
Excelente podcast! No podcast foi enfatizado que a empresa adquirente deve obrigatoriamente reconhecer os ativos e passivos pelos valores justos na data de aquisição. Também foi ressaltado que de acordo com o CPC 15 uma das partes da combinação de negócios sempre precisa ser identificada como a adquirente. Também foi destacado que a join venture foge do escopo do CPC 15. Outro ponto interessante apresentado no podcast foi a diferença entre goodwill e compra vantajosa ressaltando que o goodwill ocorre quando há uma diferença positiva enquanto que a compra vantajosa refere-se a uma diferença negativa.
O CPC 15 representa um avanço importante na harmonização das práticas contábeis brasileiras com os padrões internacionais. Ao exigir que a combinação de negócios seja registrada pelo método da aquisição, o pronunciamento promove maior confiabilidade e relevância nas demonstrações contábeis. Isso significa que o adquirente deve identificar o adquirente real, medir o valor justo dos ativos adquiridos, passivos assumidos e, quando aplicável, o ágio por expectativa de rentabilidade futura (goodwill).
Um ponto de destaque é o tratamento dado ao goodwill, que não é mais amortizado, mas sim testado periodicamente quanto à perda por desvalorização (impairment). Isso exige das empresas um maior rigor na avaliação de seus ativos, promovendo maior qualidade da informação contábil.
O podcast foi muito esclarecedor ao abordar as características dos arranjos societários tratados pelo CPC 15. A explicação sobre fusões, cisões e incorporações foi clara e trouxe uma visão prática dos cuidados necessários nesses processos. É um conteúdo essencial para entender a aplicação correta da norma e seus impactos nas demonstrações financeiras.
Excelente explanação sobre o CPC 15! Ficou claro como ele visa aprimorar a relevância, confiabilidade e comparabilidade das informações contábeis em combinações de negócios, destacando o reconhecimento e mensuração do goodwill, a compra vantajosa, e a aplicação do valor justo para ativos e passivos na data da aquisição.
Esclareceu o CPC 15, em relação aos objetivos, que tem basicamente a função de mostrar a relevância, confiabilidade e comparabilidade das informações contábeis são fundamentais para que os usuários das demonstrações financeiras compreendam corretamente os efeitos de uma combinação de negócios. Nesse contexto, é essencial evidenciar de forma clara os ativos identificáveis adquiridos, os passivos assumidos e o goodwill, bem como possíveis ganhos em compra vantajosa. Tais elementos devem ser reconhecidos e mensurados pelo valor justo na data da aquisição, mesmo que não estivessem anteriormente reconhecidos no balanço da entidade adquirida. Também é importante distinguir as combinações de negócios de outras operações societárias, como incorporação, fusão e cisão, que possuem finalidades e efeitos contábeis distintos. Essa distinção contribui para a transparência e a adequada representação das transações nas demonstrações financeiras.
O podcast foi ótimo e trouxe uma abordagem clara sobre o CPC 15, especialmente ao destacar a importância da mensuração a valor justo na data da aquisição, o tratamento do goodwill e da compra vantajosa, e a diferenciação entre as operações de fusão, cisão e incorporação. Além disso trouxe o assunto sobre as joint ventures, que é um assunto que passou a ser muito comentado tanto no Brasil quanto em todo o mundo.
O podcast foi ótimo e trouxe uma abordagem clara sobre o CPC 15, especialmente ao destacar a importância da mensuração a valor justo na data da aquisição, o tratamento do goodwill e da compra vantajosa, e a diferenciação entre as operações de fusão, cisão e incorporação. Além disso trouxe o assunto sobre as joint ventures, que é um assunto que passou a ser muito comentado tanto no Brasil quanto em todo o mundo.
Adorei o podcast! A discussão foi muito enriquecedora e me ajudou a entender pontos que antes ficavam em aberto. As informações apresentadas são super aplicáveis
ótimo podcast, adorei a explicação sobre o CPC 15, e todas as abordagens dele, consegui tirar minhas dúvidas.
Ótimo podcast sobre o CPC 15 foi extremamente esclarecedor. A abordagem deixou clara a explicação sobre o reconhecimento dos ativos e passivos a valor justo na data da aquisição, inclusive quando não estão contabilizados anteriormente. Além disso, outro ponto que merece destaque é a diferenciação entre goodwill e compra vantajosa, além do critério de mensuração e reconhecimento, o que traz mais confiabilidade às demonstrações contábeis.
Muito boa a explicação em que conseguir aprender sobre uma temática que é muito importante para nós. Além disso, muito bom esse podcast, sendo apresentado de maneira completa, abortando todos os pontos importantes.
Ótimas explicações sobre os principais pontos do CPC 15, como a identificação da adquirente, o reconhecimento a valor justo e goodwill. O conteúdo me ajudou a compreender melhor acerca do assunto.
Boa explanação sobre o CPC 15. Foi abordada a reavaliação de ativos e passivos a valor justo na data da aquisição, seguida da explicação sobre o tratamento do passivo contingente. Entendi que, em caso de uma perda judicial provável, esse valor é reconhecido no passivo da empresa de forma permanente. No entanto, surgiu uma dúvida: se posteriormente essa perda não se concretizar, qual deve ser o procedimento contábil adotado?
Este podcast oferece uma explicação ótima do CPC 15, falando os objetivos e princípios para reconhecimento e mensuração de ativos com clareza. A discussão sobre fusão, cisão e incorporação é particularmente interessante, ressaltando sua relevância tanto contábil quanto jurídica.
Podcast bem didático sobre o CPC 15, fornecendo-nos um bom entendimento sobre a mensuração de ativos e passivos na combinação de negócios.
Ótimo Podcast, professor! É um assunto complexo, mas foi explicado com clareza e facilitou muito o entendimento das abordagens do CPC 15.
O episódio sobre Combinação de Negócios (CPC 15), me trouxe um melhor entendimento sobre os conceitos de aquisição de controle e reconhecimento de ativos e passivos a valor justo, temas que são complexos mas foram bem descomplicados na abordagem.
O podcast abordou de forma clara as principais características dos arranjos societários tratados pelo CPC 15, destacando que se aplicam a transações em que há aquisição de controle entre empresas distintas. Também foram discutidos os cuidados essenciais nos processos societários, como o cumprimento das normas contábeis e transparência nas avaliações.
Podcast perfeito, de ótima compreensão, além de ter aumentado meu conhecimento sobre a combinação de negócios, entendi também a diferença desse assunto com as operações de incorporação e fusão.